Genética

Para o conteúdo dinâmico (notícias, calendário, testes online, etc.) consultar a área aceder ao moodle desta unidade curricular.

Programa

Parte I. Conceitos básicos

Capítulo 1 Material genético

Gene, cromossoma, mutação

Capítulo 2 Meiose

Trabalho de Mendel com ervilheira
Ligação cromossómica
Análise de tétradas
Heterossomas
Hereditariedade citoplásmica

Capítulo 3 Fenótipo

Tipos de dominância
Interacções entre não alelos
Efeito materno
Genética do desenvolvimento

Capítulo 4 Populações

Frequências genéticas
Conceito de equilíbrio
Forças evolutivas

Parte II. Análise genética

Capítulo 5 Análise mendeliana

Estudo de proporções
Árvores genealógicas
Teste qui-quadrado

Capítulo 6 Variação contínua

Poligenes
Componentes da variância fenotípica
Heritabilidade, selecção artificial

Parte III. Cromossomas

Capítulo 7 Cariótipos

Ploidias
Variação de número
Variação de estrutura
Infertilidades

Capítulo 8 Mapas

Diplóides, haplóides, procariotas
Marcadores cromossómicos, QTL
Genómica

Parte IV: Genética e Evolução

Capítulo 9 Evolução

Polimorfismos
Variação geográfica
Especiação
Filogenias

Avaliações

Provas para classificação

  1. Haverá um exame final por época (normal, recurso, especial, extraordinária). As datas das duas primeiras são marcadas pela Escola de Ciências e Tecnologia, e todas são divulgadas atempadamente via Moodle.
  2. Ao longo do semestre, durante as aulas práticas, haverá um total de 4 provas individuais (minitestes) que contribuem diretamente com até 1 valor cada, diretamente para a classificação final. Estas provas não requerem preparação prévia, pois incidem sobre as atividades da própria aula em que se realizam. Cada uma será anunciada na aula teórica da semana anterior, e publicitada nos anúncios.
  3. Assume-se que a classificação se baseia em frequências (avaliação contínua), até que o aluno falte a alguma frequência, ou compareça ao exame na época normal.

Classificação

  1. Durante as épocas normal e de recurso, até 20% da classificação final (4 valores) correspondem aos minitestes feitos nas aulas práticas; os restantes 80% são obtidos dos resultados das frequências ou do exame. Por exemplo, quem tenha somado 3 valores nos minitestes e tido (na escala de 0 a 20) 17 valores nas frequências, terá como classificação final 3 + 0,8 × 17 = 16,6 valores.
    • Nas épocas especial e extraordinária, os minitestes já não contam, por isso a classificação do exame dá diretamente a classificação final.
  2. As notas das provas práticas são atribuídas cumulativamente, sendo forçosamente 0 se houver falta. Caso um aluno, sabendo que nessa semana não pode estar presente na turma prática a que está inscrito e pretende ir a outra turma, deverá informar o docente em que turma irá participar, explicando o motivo. No entanto avisa-se, que por causa das limitações impostas ao número de alunos por turma, só em casos excecionais será permitida a troca.

Disposições complementares

  • Efetua-se a contabilização das presenças às teóricas, para determinar quem pode ser admitido à 2ª frequência. A regra é que só os alunos que tiverem presenciado pelo menos 75% das aulas teóricas, independentemente de terem ou não um estatuto especial, poderão completar a avaliação contínua. Uma lista dos alunos que podem optar pela 2ª frequência é divulgada pelo menos 48 horas antes da 2ª frequência. Para a 1ª frequência não há restrições: os alunos inscritos que nela comparecerem (incluindo os que estão em melhoria de nota) serão avaliados.
  • Podem aceitar-se como justificação de falta a uma sessão teórica as causas previsíveis (por exemplo uma consulta médica), mas só se o docente for avisado antes de dar-se a falta, o que deverá ser feito via email, mensagem no Moodle, ou comunicação presencial.
  • Os alunos aprovados em anos letivos anteriores, que se inscrevem para melhoria de nota, seguem exatamente o mesmo regime de avaliações e participação nas provas das práticas que os restantes.
  • Não há nota mínima prévia (1ª frequência, provas das práticas) para poder participar na 2ª frequência.
  • Não há um número mínimo de presenças nas aulas práticas para poder ser avaliado. Qualquer aluno, independentemente das faltas que tenha dado, quer às teóricas quer às práticas, pode participar nos exames.
  • De acordo com o disposto no Regulamento Académico em vigor, todos os alunos que obtiveram aprovação na época normal e pretendam apresentar-se na época de recurso para melhoria de nota, obrigam-se a informar o docente dessa intenção. Para facilitar o processo, será implementado um meio de realizá-lo pela plataforma Moodle, para registo no sistema. Não serão levadas em conta mensagens de e-mail para esse efeito.

Textos de apoio

  • Caderno de Genética. Contém uma cópia do programa, os exercícios, algumas ilustrações e tabelas, e o glossário. De utilização obrigatória em todas as sessões presenciais, é para além disso o recurso fundamental para acompanhamento de toda a matéria. Ver mais abaixo comentário sobre outros recursos.
  • Apresentações das aulas teóricas:
    Temas da primeira semana.
    Capítulo 5 — Análise genética (contém versão estática em formato PDF e versão com animações em formato EXE, só em Windows; devido ao bloqueio de ficheiros EXE, a extensão vem e_e e deve ser atualizada para exe; atenção que, pelo menos em Windows 10, esta precaução não é suficiente com os navegadores da Microsoft Edge e Internet Explorer, pois o ficheiro ficará bloqueado).
  • Outros recursos
    Além do caderno de Genética, que deve ser utilizado em todas as aulas e fornece, junto com a participação nas aulas, todo o material essencial para o estudo desta unidade curricular, estão disponíveis vários recursos adicionais. Estes materiais devem ser entendidos como suplemento do material fornecido com o caderno, e não como recurso primário de estudo. A sua indicação serve sobretudo para corresponder à vontade que alguns alunos possam ter de explorar mais aprofundadamente os diversos pontos da matéria.
    Sobre a aquisição de livros: todos os livros de Genética são inerentemente bons, mas nem todos são o que melhor se adequa às necessidades de cada um, pois as preferências são marcadamente individuais. Adquirir um livro de Genética deve constituir sobretudo o investimento numa referência a utilizar de futuro, isto é, depois de concluída esta unidade curricular. Nessa altura cada um saberá escolher muito melhor o que mais lhe convém para servir de apoio para o futuro desenvolvimento do seu conhecimento. Por isso, não se recomenda a aquisição de livros de Genética antes de concluída a unidade curricular.

Links

Listam-se alguns recursos que têm interesse caso haja curiosidade em explorá-los, ou em complementar a aprendizagem: